
É de competência do Sistema de Controle Interno analisar os processos de despesas, recomendando ou não o seu pagamento, analisar as prestações de contas mensais e anuais da Prefeitura, fiscalizar os processos licitatórios e o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, além de fiscalizar as metas do Plano Plurianual, a execução do plano de governo e do orçamento.
A partir desta declaração é possível perceber a importância que o Controle Interno tem em uma administração. Se o gestor tem a responsabilidade de fazer certo, de administrar de acordo com a lei, a sua administração precisa ter uma assessoria jurídica, uma contabilidade com técnicos capacitados, com um conjunto de agentes capazes de lhe assegurar a boa administração.
Para o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Justiniano Zilton Rocha o controle interno é tão importante que o presidente afirma que se fosse prefeito gostaria que sua administração tivesse uma equipe bem preparado para o acompanhar, auxiliando-o na controladoria dos gastos e demais ações. O presidente ainda afirma que esta prática em uma administração é a garantia de uma boa ação social, administrativa.
Justiniano argumentou também que o controle interno não é um problema para uma administração e sim uma solução que deve ser aplicada na gestão. Nesta ação é impressionável a percepção do gestor em saber que a sua equipe de controle interno facilitará a sua administração, questões como os limites expostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal é possível ser resolvido através da ação de um corpo de técnicos trabalhando em auxílio do gestor. – See more at: http://www.upb.org.br/uniao-dos-municipios-da-bahia/informativos-e-noticias/index.php?id=15062#sthash.Atvs41WB.dpuf